A compra e venda de artigos usados, um negócio tão velho quanto o próprio comércio, tem ganhado um novo fôlego com a disseminação do consumo consciente mundo afora. Aliado a isso, a adoção da estratégia dos grandes varejistas virtuais, que reúnem em um mesmo endereço de web diferentes lojas, chamado de marketplace, vem diluindo ainda mais quaisquer fronteiras que ainda poderiam existir pros brechós.
3,seis milhões — no comércio varejista de artigos usados cresceu 210% nos últimos cinco anos no Brasil. Com este resultado, o volume de micro e pequenas organizações no setor passou de 3.691 para 11.469, entre 2007 e 2012, último dado de levantamento deste tipo de estabelecimento. Um novo mapeamento está será feito com as informações de 2013 e Como Organizar A Gestão Do Tempo No Trabalho . Pelo estudo, a maioria desses empreendimentos está no estado de São Paulo, que reúne 4.141 negócios que comercializam itens usados.
Ganham destaque os brechós que estão se aproveitando de uma modificação cultural dos freguêses brasileiros que, aos poucos, estão abandonando o preconceito de comprar roupas usadas. Cinco Tendências Pro Digital Marketing Em 2018 de 700 1 mil menores negócios de vestuário e acessórios no Brasil. Agora o total de estabelecimentos que comercializam itens usados é de doze mil estabelecimentos.
Os brechós atendem a um público variado, que engloba de fashionistas em busca de produtos exclusivos até pessoas que buscam peças mais baratas. Diversas organizações iniciam suas atividades de modo informal, seja nas mídias sociais ou pela garagem de moradia, e irão aos poucos se formalizando e profissionalizando. E, como em qualquer segmento, os empresários de brechós necessitam estar atualizados em relação aos movimentos de mercado pra se tornarem competitivos. Alexandre Fischer, sócio da corporação Pé de Sonhos Soluções Criativas, aderiu aos brechós influenciado pelas sobrinhas.
E se especializou em lojas que vendem produtos pra bebês e moças. “Tenho duas sobrinhas que acabaram de completar 5 anos. Quando elas nasceram, fiquei intimidado com a velocidade com que cresciam. A em que momento as encontrava, estavam com uma roupinha nova, com um brinquedo contrário. Um dia, quando elas tinham quase 2 anos, localizei pela casa da minha irmã um armário cheio de roupas que não cabiam mais. Aí surgiu a ideia: por que não fazer uma plataforma onde as mães pudessem obter e vender os produtos que seus filhos neste instante não usavam mais? ”, lembra Fischer. “O web site Ficou Anão foi lançado em maio de 2013 apenas com as roupas das minhas sobrinhas.
Na primeira semana agora havia mais de vinte lojinhas e, em um mês, de imediato eram mais de 100. Tecnológicos E Enxutos, Mini-hotéis Competem Com Airbnb Nos Estados unidos agora tinham vendido tudo o que anunciaram. Poucos meses depois, percebi que o blog estava se tornando uma vasto comunidade de mães que, além dos produtos comercializados, a toda a hora enviavam qualquer bilhetinho carinhoso, um brinde ou um mimo. Apelidamos de ‘comércio afetivo’”, explica ele.
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